Talibã e Bolsonarismo: 4 similaridades e 4 diferenças

A retirada das tropas estadunidenses do território afegão, coloca o Talibã de volta ao centro das manchetes. A verdade é que poucos brasileiros conhecem a história deste grupo e até mesmo entre jornalistas ainda é um tema bastante desconhecido ou controverso.

Mas alguns fatos consolidados me chamaram a atenção, ao estudar sobre isso. Muitas características desta milicia terrorista se assemelham às das milicias bolsonaristas.


Semelhança 1: origem golpista apoiada pelos EUA

Ambos são grupos que em sua origem foram estimulados por agentes do governo dos EUA com o intuito de barrar a “ameaça comunista”. Vale ressaltar que na realidade os EUA pouco se importam com a democracia ou os direitos humanos no mundo, ainda que usem isso como desculpa para interferir em outros países. Prova disso é que dois dos maiores parceiros dos EUA no oriente médio são a ditadura sanguinária da Arábia Saudita e o estado terrorista de Israel, que assassina crianças palestinas e rouba terras dos vizinhos na maior “cara-de-pau”. É comum encontrar as digitais sujas dos americanos ao investigar diversos locais do mundo cuja democracia foi sabotada em algum momento. Documentos históricos e atuais comprovam que os EUA sempre tentaram sabotar a democracia na América Latina pois temem perder a hegemonia e o controle político e financeiro sobre o continente. Eles tiveram participação no golpe contra Dilma e posteriormente na fraude eleitoral de 2018, pois reconheceram em Bolsonaro um político totalmente subalterno e pronto a acolher projetos neoliberais. Da mesma forma, foram os EUA que armaram e financiaram o Talibã nos anos 80/90 com o intuito de desacelerar a influência dos soviéticos naquela região. Os EUA financiaram o Talibã para derrubar o governo afegão que, na época, se alinhava politicamente com os soviéticos.

Diferença 1

Vale lembrar que neste caso, com o tempo, o Talibã se diferenciou do bolsonarismo ao recusar fidelidade aos interesses dos EUA. Se você acha que os EUA combatem o Talibã por este ser um grupo terrorista e sanguinário, pegue um atlas e olhe com atenção. Vai descobrir que tem muitos outros países comandados por grupos igualmente sanguinários (ou até piores), mas que estão lá, conduzindo suas atividades de boas. Sabe por quê? Porque não vão contra os interesses dos americanos. Na verdade até os beneficiam comercialmente, como o já citado exemplo da Arábia Saudita que fornece petróleo, ou estratégicamente, como os israelenses que permitem que os americanos usem seu território como base nas táticas para roubar petróleo dos vizinhos que não sejam alinhados como a arábia saudita. O Talibã não quis se submeter. Já os bolsonaristas, são totalmente subservientes e subalternos aos EUA. É até curioso, pois embora se digam “patriotas”, bolsonaristas geralmente são absurdamente fanáticos pelos EUA.


Semelhança 2: milicianos

O Talibã foi controlando gradativamente as áreas do interior do Afeganistão, áreas rurais negligenciadas pelo estado. Impondo um estado paralelo, regido pelo terror e pela ameaça, o Talibã cobra pedágios dos moradores por cada serviço básico, com o pretexto de isso ser uma espécie de “taxa de proteção”. Apropriando-se inclusive das atividades do crime organizado local, em especial o cultivo de campos de papoula e o posterior tráfico de ópio. De modo semelhante, a família Bolsonaro é notadamente ligada às milícias do RJ. Grupos criminosos paramilitares, geralmente compostos por policiais e ex-policiais corruptos que fazem exatamente a mesma coisa que o Talibã, só que no estado do RJ (inclusive há suspeitas que graças às redes de influencia bolsonaristas no governo federal, estão conseguindo expandir para outros estados e atividades, como por exemplo a mineração ilegal na Amazônia).

Diferença 2

No Afeganistão, o Talibã tem conseguido assumir praticamente todas as atividades. No caso dos milicianos do RJ, o tráfico de drogas ainda está nas mãos de outras facções.


Semelhança 3: misoginia

A ONU e diversas organizações internacionais de direitos humanos denunciam a gravíssima situação a que as meninas e mulheres são submetidas sob regime do Talibã. De forma semelhante, os bolsonaristas cultivam a idéia de inferioridade da mulher. Defendem inclusive a normalização da agressão às mulheres. É comum ver os bolsonaristas agredindo e desfilando todo seu repertório de covardias especialmente contra mulheres. Desde perseguições em redes sociais a agressões físicas de fato. A misoginia é uma característica de destaque do bolsonarismo e possivelmente o que o Talibã realiza, é o grande sonho dos fundamentalistas bolsonaristas. O pensamento de que mulheres não devam estudar ou trabalhar é um ponto em comum entre os extremistas do Talibã e os bolsonaristas. Mulheres independentes os fazem entrar em pânico. Além disso, bolsonaristas riem de frases como “não te estupro porque você é feia” ou “tive uma filha mulher, foi uma falha”. O preocupante é o quanto os fanáticos de Bolsonaro aparentemente apreciam e concordam com sua mentalidade de estuprador. Assim como no caso do Talibã, os ataques misóginos dos bolsonaristas costumam entrar no campo da desumanidade.

Diferença 3

Embora a misoginia seja uma característica essencial ao bolsonarismo, esta característica divide as atenções no projeto “conservador” com o racismo e a lgbtfobia.


Semelhança 4: extremismo religioso

O Talibã pauta seus atos a partir de uma interpretação radicalizada dos textos do islã. Segundo os grandes mestres em teologia islâmica, é uma interpretação distorcida e equivocada, repleta de idéias infundadas e e incoerências praticadas conforme a conveniência dos líderes radicais. De igual modo, o bolsonarismo aplica interpretações distorcidas de passagens bíblicas na tentativa de dar um fundo de “guerra santa” aos arroubos autoritários do presidente. Pesa ainda o fato de que pastores evangélicos, donos de igrejas famosas, seduzidos pelas ligações com o poder e a oportunidade de obter vantagens financeiras, utilizam sua influência para turbinar as redes de “fake news” bolsonaristas. Especialmente pastores que aplicam o conceito de “esquema da pirâmide” para enriquecer explorando a ignorância dos fiéis menos esclarecidos que os seguem cegamente. Neste caso, o apoio da famigerada e notadamente corrupta ‘bancada evangélica’ acaba sendo determinante para os esforços bolsonaristas de associar seu “movimento conservador” com o fundamentalismo religioso neopentecostal.

Diferença 4

O Talibã utiliza uma interpretação radicalizada dos ensinamentos do islã. O bolsonarismo usa em seu discurso uma distorção radicalizada dos ensinamentos do cristianismo. Além da diferença da “religião-base”, aqui possivelmente temos uma diferença de motivação também: para o Talibã, a utilização de conceitos do islã seria uma forma de justificar sua existência e atos perante a comunidade muçulmana e tentar amealhar apoiadores através do conceito de jihad. No caso dos bolsonaristas, o interesse é eleitoreiro e a tentativa é de abocanhar religiosos mais alienados, pré-dispostos a acatar o conceito de “enviado messiânico”. Vale ressaltar que, assim como os muçulmanos repudiam interpretações radicais do islã que levam ao terrorismo, os cristão de um modo geral repudiam radicalismos de fundamentalistas cristãos. Por aqui, parte dos evangélicos no Brasil repudia o uso político e distorcido que Bolsonaro faz da religiosidade e fazem oposição ativa a isto


Particularmente a impressão que tenho é que caso não tivéssemos aqui no Brasil uma democracia um pouco mais sólida e desenvolvida que no Afeganistão, se Bolsonaro e seus fanáticos seguidores fossem deixados à vontade, possivelmente teríamos cenas semelhantes ou piores às que vimos ao longo de toda essa crise provocada pela insurreição do Talibã. Embora, dependendo da região do país, a situação seja de fato algo nesse nível já, como nas comunidades do RJ sequestradas pelas milícias ou as comunidades indígenas atacadas por milicianos bolsonaristas do garimpo ilegal e pelos madeireiros ilegais amigos da cúpula bolsonarista. Com mais semelhanças do que diferenças entre Talibã e bolsonarismo, fica a reflexão para os brasileiros se ter um governo com mentalidade miliciana e de fundamentalismo ideológico realmente vale a pena…

Ligue os pontos e tire suas próprias conclusões.


O estado terrorista de Israel e o apartheid imposto aos palestinos


Em 1948, quando os britânicos que administravam aquela área resolveram abandoná-la, os Israelenses, sob patrocínio dos EUA começaram a invadir e colonizar as terras. Eles usaram as armas que receberam dos americanos para roubar a terra das famílias palestinas, que lá residiam há várias gerações. Graças aos rios de dinheiro e de armamento que receberam do ocidente, puderam resistir às tentativas dos árabes, legítimos donos, de retomarem a terra. Desde então, Israel vem roubando as terras das famílias palestinas, fazendo uso de áticas terroristas e violando pactos internacionais, inclusive as convenções de Genebra. Aparentemente, os judeus não tem nenhum tipo de empatia, já que se esquecendo do que passaram com os nazistas, vem adotando táticas similares ou até piores às que sofreu, entre elas atos que incluem agressão e tortura de cidadãos, apropriação indébita de terras e bens, bombardeios terroristas, assassinatos em massa especialmente de mulheres e crianças, boicote econômico e de serviços básicos, destruição de infra estruturas mínimas de sobrevivência como fornecimento de água, comida e energia elétrica, sequestro de cidadãos palestinos e a construção ilegal de muros em amplas áreas do território palestino. Na prática, Israel impõe um apartheid contra os palestinos, e volta e meia, como tem feito os últimos dias, executa ataques terroristas sistemáticos contra a população palestina (gentilmente chamados de “conflito” por parte da mídia, sendo que na verdade é um verdadeiro massacre).

É um show de desumanidade, mas aí fica a pergunta: porque a comunidade internacional não faz nada? Simples, pelo mesmo motivo que não faz nada contra outras ditaduras terroristas sanguinárias: interesse econômico.
Israel é um ponto estratégico para os EUA, a partir do qual pode estabelecer influencia e ter base para poder roubar petróleo do oriente médio. É por isso que os americanos investem bilhões em Israel (foram $4bi só ano passado).
Embora queiram se vender como bonzinhos os americanos não estão nem aí para o sangue das crianças palestinas, assim como não estavam para o sangue dos iraquianos e muito menos liga para o sangue dos sauditas. Isso ocorre porque quem realmente manda no governo dos EUA é a indústria do petróleo, que todos nós sabemos, é a mais antiética do mundo. Esta influência é ainda mais facilitada no cenário político dos EUA pois os lobistas se aproveitam da imbecilidade dos fanáticos religiosos, especialmente fanáticos evangélicos do mundo inteiro, mas sobretudo nos EUA, que idolatram esse estado Israel fornecendo alguma base política, para que Washington continue passando pano para as atrocidades cometidas.
Assim, mesmo com o mundo inteiro indignado com tamanha injustiça, e com as diversas tentativas de outros países no âmbito legal da ONU tentando tomar alguma providência humanitária, tais providencias são barradas pelos EUA, já que os americanos – povo mais egoísta e ganancioso da terra – estão pouco se fodendo pros desastres do mundo, eles não tão nem aí para as barbáries cometidas por Israel, para as mortes de mulheres e crianças, nem da palestina, nem de nenhum lugar do mundo, só ligam para o dinheiro, só pra isso. Como ninguém tá afim de entrar em guerra com os EUA, ninguém se envolve de fato para defender os palestinos do terrorismo de Israel.
Há quem diga que não exista solução para este problema, mas eu acho que existe sim. É preciso reestabelecer a justiça e devolver a palestina aos palestinos. Israel pode ficar com suas terras. A solução de dois estados já é bem generosíssima para os invasores israelenses. A solução passa pelos americanos e israelenses deixarem de ser gananciosos. Há esperança.


O caótico método eleitoral dos E.U.A.

A primeira vista, o Sistema eleitoral americano pode parecer confuso e ridículo (pra não  dizer  um sistema bem idiota). Mas não é bem isso. Não se enganem: é  um sistema  projetado desde a fundação do país para pra servir a elite. Este método de eleição  permite que o vencedor seja eleito mesmo se perder no voto popular. É o símbolo de falsa democracia, os votos de uns valendo mais do que de outros. Os próprios signatarios da declaração de independência dos E.U.A., chamados de fundadores do país, admitiam abertamente que  para eles, o modelo ideal de governo era uma elite tomando as decisões no lugar do povo, pois se o povo tomasse as decisões, estas decisões acabariam com o modelo neoliberal de concentração de renda nas mãos da elite, levando, segundo eles, o país à ruína.
Essa crença de que só uma elite iluminada tem direito de decidir o que acontece na nação também é profunfamente arraigada na cultura brasileira, de modo que não é surpresa nenhuma que parte da classe política daqui tenha tanta admiração por este modelo norte-americano de “democracia”.


2020 ou 1920?

Alfred Rosenberg, um dos arquitetos ideológicos do 3° Reich, citou os E.U.A [de sua época] como “esplêndido país do futuro, por ser um estado racial”, prestando os maiores louvores ao modelo de estado discriminatório norte-americano, como ‘um exemplo a ser copiado’. Décadas depois, o modelo ressurge com Trump e seus supremacistas. Assim como no Brasil, com a mentalidade colonialista da extrema direita saindo das catacumbas, atualmente com os bolsonaristas, com apoio da bancada escravagista que nunca aceitou o desenvolvimento progressista.
Agora está nas mãos da presente geração – tanto nos EUA quanto no Brasil – decidir se as primeiras décadas deste século rumarão para ser uma cópia do obscuro século passado, ou se finalmente romperemos as cadeias da era das trevas de uma vez por todas. A conferir.


A pandemia e a História

A História com “H” maiúsculo vai contar para gerações futuras o que de fato aconteceu. A História vai registrar o trabalho valoroso de todos aqueles que fizeram de tudo pra combater a pandemia, os profissionais da saúde em primeiro lugar.
Mas a história vai registrar também aqueles que se omitiram, os que foram negligentes, os que foram desrespeitosos. A história atribui glória e história atribui desonra. E história fica pra sempre.

Editorial, abertura do Jornal Nacional em 20 de junho de 2020

Toda vida importa

Não negociamos vidas.

Steve Rogers

Em um momento de crise em que vidas são colocadas em risco, surgem então os grandes líderes, que apontam saídas, encontram soluções, unem as pessoas em torno de um objetivo comum. E nesta crise não faltam heróis. Profissionais da saúde; cientistas; governantes atentos e preparados; o cidadão comum, consciente e engajado nessa guerra contra um inimigo invisível.
Da mesma forma, infelizmente, destacam-se os péssimos governantes, alguns com seu fanático séquito de seguidores alienados. Como por exemplo aqui no Brasil; é impressionante a reação de alguns indivíduos contra a idéia de que cada vida seja importante. Os comentários e postagens dos supostos “defensores da família”, “protetores da moral”, “cristãos patriotas” e toda essa classe de “semideuses” que formam a base bolsonarista que se autodenomina “Conservadores” “de direita” – sem saber que em termos conceituais estão é longe disso. A hipócrita desumanidade dessa turma é uma patologia grave digna de estudo.
A banalização do mal é um tema recorrente, sendo talvez a grande marca da extrema direita na história… Uma sociopatia comuma estes, por assim dizer, desde os supremacistas arianos nos Estados Unidos, aos facistas na Itália, passando pelos hitleristas na Alemanhã, e atualmente a versão tupiniquim, com os bolsonaristas. Curiosamente, aceitar e até incentivar a desumanidade como tática eleitoral e de governo, é motivo de orgulho de pessoas que ironicamente acreditam estar “fazendo o que é certo”. Guiados por qualquer superstição ou fantasia que alimente seus narcisismos, esses “cidadãos especiais” da orgulhosa elite vêem com naturalidade e até com prazer a desigualdade social e as tragédias humanas, aceitando o “sacrifício” alheio como um “capital” contábil necessário.
Felizmente, essa “elite” é uma minoria.
Humanos normais possuem natureza gregária, e embora possam tecer proposições equivocadas, diante da natureza fria de números e estatísticas ou de indicadores meramente financeiros, são passíveis de rever os equívocos e repensar conceitos, quando acrescentamos rostos e nomes aos questionamentos. Assim é possível, quem sabe, evoluir na direção de uma sociedade mais solidária, unida, empática – uma sociedade humana.
Hoje, nos comovemos com essas tantas mortes ao redor do mundo. Por nós e por nossos irmãos na China, Itália, Espanha, Estados Unidos, Irã… Em todo o mundo há famílias sendo dizimadas.
Há, claro, os desorientados que lançam estatísticas de outras causas de morte para tentar minimizar a gravidade desta. Dizem “ah mas morrem x milhões por dia de fome”, “x milhões assassinados”, “outros tantos por causa da corrupção”… Argumento desumano e alienado. Uma coisa não tem nada a ver com outra e a morte de um ser humano, por qualquer causa que seja, é inaceitável.
Hoje o foco da luta é contra a pandemia, mas isso não significa que todas as outras lutas não sejam igualmente importantes. A luta contra a fome, contra a crise de segurança pública, contra a corrupção, contra outras doenças e males… Para cada uma é preciso uma estratégia específica e igualmente urgente.
Cada vida importa e é nosso dever enquanto humanos nos comprometer com qualquer esforço para proteger uma única vida que seja.
Obviamente a economia é importante. Obviamente todos queremos voltar à normalidade o mais rápido possível. Mas infelizmente hoje os dados comprovam que a melhor estratégia é o isolamento. Até que apareça alguma solução mais eficaz – uma vacina, ou algum outro plano que permita substituir o isolamento sem por vidas em risco – precisaremos pensar como comunidade.
Pessoalmente, penso que algum nível de equilíbrio possa ser encontrado, não paralisando funções essenciais como saúde e abastecimento. Mas em todo caso, é preciso usar a cabeça, ponderar bem e usar inteligência e estratégia.
É hora de equilíbrio emocional e liderança. mas acima de tudo, é hora de empatia e humanidade.


Idiot Trump

Trump é doente mental?

Os pronunciamentos de Donald Trump por causa da crise causada pela pandemia do COVID-19 são uma mostra da real [IN]capacidade mental do fraquíssimo presidente dos E.U.A.

Como todo bom covarde, mostrou sua incapacidade argumentativa, seu total despreparo emocional e sua famosa falta de ética, ao utilizar um momento extremante crucial de uma crise de proporções globais para fazer palanque eleitoral, discursando para seu alienado séquito de seguidores, transferindo responsabilidades, atacando inimigos imaginários.

O problema, é que quando um sujeito degenerado e despreparado desses senta em uma cadeira tão importante, que é a de um presidente da república, erros significam perdas irreparáveis de vidas.

Não é de hoje que tanto os próprios americanos, quanto a comunidade internacional se pergunta: será que Trump é doente mental?

Em um momento de crise, que o mundo demanda por liderança forte e soluções criativas, ter um indivíduo mesquinho e completamente desprovido de inteligência no cargo de uma das nações mais influentes do mundo é um grave perigo para todos os povos, na verdade.

Trump que passou até agora surfando nos benefícios econômicos da excelente administração do seu antecessor, que ainda que tivesse defeitos, era um estadista à altura do cargo, agora mostra sua real falta de competência, ao enfrentar seu primeiro desafio de verdade. Primeiro, atrapalhando os homens da ciência com suas táticas de desinformação e difamação, depois sendo incrívelmente lerdo em tomar providências para responder ao problema, e agora, ao seu descabido modus operandi de sempre, foge da responsabilidade, tentando incitar seus fanáticos e alienados seguidores contra a imprensa e os outros governos do mundo.

Um líder de verdade, coisa que Trump não é e nunca foi, reage à uma crise assim mostrando força e capacidade de articulação.


Veja também: